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“Ao certo, ao certo, ninguém sabe quando. Talvez (…) desde sempre. Ou até antes, antes de serem, antes do tempo, antes de tudo. Talvez por uma qualquer fatídica ou benéfica conjunção astral. Era assim: ela e só ela, como a outra metade de si mesmo. E dentro dele, o sangue do avesso.”
“Ao certo, ao certo, ninguém sabe quando. Talvez (…) desde sempre. Ou até antes, antes de serem, antes do tempo, antes de tudo. Talvez por uma qualquer fatídica ou benéfica conjunção astral. Era assim: ela e só ela, como a outra metade de si mesmo. E dentro dele, o sangue do avesso.”
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(in A Terceira Rosa, Manuel Alegre)
(in A Terceira Rosa, Manuel Alegre)
5 comentários:
às vezes parece que sei este livro de cor... :) *
Ana: eu bem sei, minha querida*
Eu ... AINDA não li este livro! Mas reconheço-lhe as páginas. Adoro avessos ;) bjinho
Ah pois é... :s
Os avessos...bjs às 3.
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