domingo, 7 de setembro de 2008

Enésima vez

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“Ao certo, ao certo, ninguém sabe quando. Talvez (…) desde sempre. Ou até antes, antes de serem, antes do tempo, antes de tudo. Talvez por uma qualquer fatídica ou benéfica conjunção astral. Era assim: ela e só ela, como a outra metade de si mesmo. E dentro dele, o sangue do avesso.”

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(in A Terceira Rosa, Manuel Alegre)

5 comentários:

Ana disse...

às vezes parece que sei este livro de cor... :) *

Ti disse...

Ana: eu bem sei, minha querida*

100 remos disse...

Eu ... AINDA não li este livro! Mas reconheço-lhe as páginas. Adoro avessos ;) bjinho

Mim disse...

Ah pois é... :s

Ti disse...

Os avessos...bjs às 3.