terça-feira, 2 de setembro de 2008

E eu não mando nada?

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No dia em que regressei ao trabalho depois das férias grandes (esta tem piada, por si só…) foi-me dito que andava alguém a ligar há já vários dias para mim (hello! Eu também tenho direito a férias, não?)
Na caixa de e-mail, no mesmo tom desesperado, essa pessoa (vim a saber depois) pedia-me para confirmar o meu nº de telefone pois necessitava de me contactar. Assim fiz.

Dois minutos depois toca o telefone:
"...blá blá blá, sôtora, coisa e tal, sôtora, não sei se está recordada de mim, sôtora, blá blá blá, sôtora, tenho andado a pensar, sôtora, blá blá blá, sôtora…" (Grrr...)

Moral da história: o fulano faz-me uma proposta completamente indecente (profissionalmente falando…). Quase ultrajante. Ora eu, para não o mandar logo ali para um sítio que eu cá sei, resolvo fazer uso do clássico “como deve compreender, é uma questão que terei de colocar à consideração superior pois, de certa forma, a decisão final ultrapassa-me…”, sabendo de antemão a opinião da dita consideração superior…(ou achando que sabia!)

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Guess what!?

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A consideração superior é de opinião que devo aceitar. O mesmo é dizer “diz-lhe que sim, e com bons modos!"

[obrigada, chefinho… és um queriduxo]

2 comentários:

eva disse...

Estes chefes estragam tudo, realmente :S
Estou solidária ctg...
E o teu pensamento deve ter sido que o melhor seria mesmo ter continuado de férias grandes...

Anónimo disse...

Uma pedrinha de sal no café, amiga, uma pedrinha de sal... Sobe-lhe a tensão e vai-se para casa, de baixa pela caixa!