Neva e o branco cobre o chão, desenha árvores e beija telhados de catedrais.
Neva e o tempo é... mas devagar. Mais devagar. Os carros... as pessoas... o mundo, em câmara lenta.
Neva e pode ouvir-se o silêncio.
Neva no meu coração também. E por alguns momentos também ele é beijado pela neve. Também ele desacelera. Também ele se cala para ouvir nevar.
6 comentários:
Belo texto... gostei. ;)
Quero!!!!! :)
Bonito.
"(...)beija telhados de catedrais(...)". falta uma: a Catedral da Luz! :P Aí não neva... mas faz frio.
Ah, que poeta do amor.
Aqui não neva... E se nevasse no meu coração, rapidamente a neve derretia! ;)
Kiss*
Xiii, a Tita só vem para pisar os outros, lolol.
gajo qualquer: Obrigada!
Ti: Anda! Anda! *
gimbras: Obrigada! Essa comparação com a Luz é que... e eu até sou meia benfiquista...
Tita: E ainda bem! :)
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